RUBIACEAE

Simira grazielae Peixoto

CR

EOO:

65,877 Km2

AOO:

28,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Sim

Detalhes:

Espécie endêmica do Brasil (Flora do Brasil 2020 em construção, 2019), com ocorrência nos estados: ESPÍRITO SANTO, município de Linhares (Peixoto 1536). Segundo a Flora do Brasil 2020 a espécie ocorre no Estado da Bahia.

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2019
Avaliador: Eduardo Fernandez
Revisor: Marta Moraes
Critério: B1ab(i,ii,iii,iv,v)
Categoria: CR
Justificativa:

Árvore de grande porte, até 30 m, endêmica do Brasil (Flora do Brasil 2020 em construção, 2019). Conhecida popularmente por araribá, foi documentada em Floresta de Tabuleiro associada a Mata Atlântica no estado do Espírito Santo, município de Linhares. Apresenta distribuição muito restrita, EOO=56 km², uma situação de ameaça e presença exclusiva em fitofisionomia florestal severamente fragmentada. A espécie é considerada rara, com baixa densidade populacional mesmo em áreas de florestas bem conservadas (de Paula, 2006). O Atlas da Mata Atlântica (SOS Mata Atlântica e INPE, 2019) indica que restam 16,2 milhões de hectares de florestas nativas mais preservadas acima de 3 hectares na Mata Atlântica, o equivalente a 12,4% da área original do bioma. O Espírito Santo resguarda atualmente somente cerca de 11% de remanescentes da Mata Atlântica original, atualmente severamente fragmentada (SOS Mata Atlantica e INPE, 2019). Linhares (ES) está entre os municípios brasileiros produtores de cana-de-açúcar (Mendonza et al., 2000; Oliveira et al., 2014; Pinheiro et al., 2010; Tavares e Zonta, 2010), com 11722 ha de área plantada com cana-de-açúcar e 10596 ha com floresta plantada (Lapig, 2018). Linhares apresenta hoje cerca de 25% da Mata Atlântica original do município, protegidos majoritariamente pela Reserva Florestal da Vale. Diante desse cenário, infere-se declínio contínuo em EOO, AOO, extensão e qualidade de habitat, no número de situações de ameaça e, potencialmente, no número de indivíduos maduros. Assim, S. grazielae foi considerada "Criticamente em perigo" (CR) de extinção neste momento. Recomenda-se ações de pesquisa (busca por subpopulações, confirmação das coletas não vistas durante esse trabalho pelo especialista botânico, censo e tendências populacionais) e conservação (Plano de Ação) urgentes a fim de se garantir sua perpetuação na natureza no futuro, pois as pressões verificadas ao longo de sua distribuição podem levá-la à extinção no futuro.

Último avistamento: 2017
Quantidade de locations: 1
Possivelmente extinta? Não
Severamente fragmentada? Sim
Razão para reavaliação? Other
Justificativa para reavaliação:

A espécie foi avaliada pelo CNCFlora em 2013 (Martinelli e Moraes, 2013) e consta como "Em Perigo" (EN) na Portaria 443 (MMA, 2014), sendo então necessário que tenha seu estado de conservação re- acessado após 5 da última avaliação.

Houve mudança de categoria: Sim
Histórico:
Ano da valiação Categoria
2012 EN

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Descrita em Bol. Mus. Bot. Mun. Curitiba. 44: 1. 1981. Espécie de fácil reconhecimento devido as folhas obovada-oblonga com a base caracteristicamente truncada e cordada. A característica mais forte para separá-la das demais espécies que apresentam a prefloração fechada são as domácias formadas por pequenas bolsas, ao contrário das outras espécies que possuem domácias em tufos de pelos (Moraes et al. 2009). Nome vulgar: "Arariba" (Flora do Brasil 2020 em construção, 2018).

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido
Detalhes: Não é conhecido o valor econômico da espécie.

População:

Detalhes: Em estudo realizado em um trecho de Floresta Ombrófila Densa na Reserva Biológica de Sooretama, no Estado do Espírito Santo, foram amostrados 2 ind./1ha com CAP ≥ 15cm (de Paula, 2006).
Referências:
  1. PAULA, A. DE, 2006. FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE UM TRECHO DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA DAS TERRAS BAIXAS NA RESERVA BIOLÓGICA DE SOORETAMA, LINHARES – ES, Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal de São Carlos.

Ecologia:

Substrato: terrestrial
Forma de vida: tree
Biomas: Mata Atlântica
Vegetação: Floresta Estacional Semidecidual
Fitofisionomia: Floresta Estacional Semidecidual
Habitats: 1 Forest, 1.6 Subtropical/Tropical Moist Lowland Forest
Detalhes: Espécie arbórea e ocorre na Floresta Atlântica Estacional Semidecidual.

Reprodução:

Detalhes: Espécie Arbórea hermafrodita, polinizadas por insetos e dispersão zoocórica (Rolim et al. 2016). Pode ter até 30 m de altura; período de floração em Novembro e Dezembro, e frutificação em Janeiro (Cabral et al., 2009).
Fenologia: flowering (Nov~Dec), fruiting (Jan~Jan)
Síndrome de polinização: entomophily
Síndrome de dispersão: zoochory
Sistema sexual: hermafrodita
Referências:
  1. Rolim, S.G., Peixoto, A.L., Pereira, O.J., Araujo, D.S.D. de, Nadruz, M., Siqueira, G., Menezes, L.F.T. de, 2016. Angiospermas da Reserva Natural Vale, na Floresta Atlântica do Norte do Espírito Santo. Floresta Atlântica Tabul. Divers. e Endem. na Reserv. Nat. Val. 167–230.
  2. Cabral, E.L.; Macias, L.; Di Maio, F.R. et al. Rubiaceae. In: Giulietti, A.M.; Rapini, A.; Andrade, M.J.G. ET AL. Planta Raras do Brasil. Belo Horizonte: Conservação Internacional, p.351-357, 2009.

Ameaças (7):

Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 1 Residential & commercial development locality past,present,future regional very high
Vivem no entorno da Mata Atlântica aproximadamente 100 milhões de habitantes, os quais exercem enorme pressão sobre seus remanescentes, seja por seu espaço, seja pelos seus inúmeros recursos. Ainda que restem exíguos 7,3% de sua área original, apresenta uma das maiores biodiversidades do planeta. A ameaça de extinção de algumas espécies ocorre porque existe pressão do extrativismo predatório sobre determinadas espécies de valor econômico e também porque existe pressão sobre seus habitats, sejam, entre outros motivos, pela especulação imobiliária, seja pela centenária prática de transformar floresta em área agrícola (Simões e Lino, 2003).
Referências:
  1. Simões, L.L., Lino, C.F., 2003. Sutentável Mata Atlântica: a exploração de seus recursos florestais. São Paulo: Senac.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2.1.3 Agro-industry farming habitat past,present,future national very high
Área largamente utilizada por atividades agropecuária, destacando o café no Estado do Espírito Santo e a cana-de-açúcar e pecuária no Rio de Janeiro (Lumbreras et al.,2004, Zoccal et al. 2006). No passado, a monocultura do café constituía a grande riqueza fluminense, influenciando o cultivo dos cafezais capixabas na região sul do estado. No entanto, erosão dos solos e a abolição da escravatura provocaram sua decadência, sendo substituído pelo plantio de cana-de-açúcar, principalmente na região norte-fluminense. Adicionalmente, o cultivo da cana-de açúcar, foi responsável pelo desaparecimento quase que completo das formações florestais (Fundação CIDE, 2001). A cana-de-açúcar, item mais expressivo da produção agrícola no fim do século XX, mantém-se como principal produto agrícola, com seu cultivo concentrado na região de Campos. Ainda hoje, o cultivo da cana e a produção do açúcar/álcool se posicionam com destaque na economia. No sul do Espírito Santo, o café continua sendo a principal atividade agrícola (SEAMA 2018).
Referências:
  1. Zoocal, R., Assis, A.G., Evangelista, S.R.M. 2006. Distribuição geográfica da pecuária leiteira no Brasil. Revista Política Agrícola. Publicação da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, n 4, 47-58.
  2. Lumbreras, JF., Carvalho Filho, A., Motta, P.E.F., Palmeri, F. Calderano, S.B., Baruqui, A.M., Pereira, N.R. Naime, U.J., Lemos, A.L., 2004. Macropedoambientes da Região Noroeste Fluminense - uma contribuição ao planejamento ambiental. Rio de Janeiro : Embrapa Solos,n 64, 21 p.
  3. Fundação CIDE - Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro. 2001. IQM Verde - Índice de Qualidade de Municípios.
  4. SEAMA - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, 2018. Atlas da Mata Atlântica do Espírito Santo: 2007-2008/2012-2015. Sossai, m.F. (coord.). Cariacica, ES.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2.1 Annual & perennial non-timber crops habitat,mature individuals past,present,future national very high
Nas florestas litorâneas atlânticas dos estados da Bahia e Espírito Santo, cerca de 4% da produção mundial de cacau (Theobroma cacao L.) e 75% da produção brasileira é obtida no que é chamado localmente de "sistemas de cabruca". Neste tipo especial de agrossilvicultura o sub-bosque é drasticamente suprimido para dar lugar a cacaueiros e a densidade de árvores que atingem o dossel é significativamente reduzida (Rolim e Chiarello, 2004, Saatchi et al., 2001). De acordo com Rolim e Chiarello (2004) os resultados do seu estudo mostram que a sobrevivência a longo prazo de árvores nativas sob sistemas de cabruca estão sob ameaça se as atuais práticas de manejo continuarem, principalmente devido a severas reduções na diversidade de árvores e desequilíbrios de regeneração. Tais resultados indicam que as florestas de cabrucas não são apenas menos diversificadas e densas do que as florestas secundárias ou primárias da região, mas também que apresentam uma estrutura onde espécies de árvores dos estágios sucessionais tardios estão se tornando cada vez mais raras, enquanto pioneiras e espécies secundárias estão se tornando dominantes (Rolim e Chiarello, 2004). Isso, por sua vez, resulta em uma estrutura florestal drasticamente simplificada, onde espécies secundárias são beneficiadas em detrimento de espécies primárias (Rolim e Chiarello, 2004).
Referências:
  1. Rolim, S.G., Chiarello, A.G., 2004. Slow death of Atlantic forest trees in cocoa agroforestry in southeastern Brazil. Biodivers. Conserv. 13, 2679–2694.
  2. Saatchi, S., Agosti, D., Alger, K., Delabie, J., Musinsky, J., 2001. Examining fragmentation and loss of primary forest in the Southern Bahian Atlantic Forest of Brazil with radar imagery. Conserv. Biol. 15, 867–875.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2.3 Livestock farming & ranching habitat past,present,future national
No passado, a Fazenda Muribeca, que abrangia o sul do Espírito Santo e norte do estado do Rio de Janeiro, era considerada a maior propriedade pecuarista do Brasil e se configurava como um importante elemento de interação da fronteira Espírito Santo- Rio de Janeiro, de forma a otimizar um trânsito populacional e financeiro constante na região. Além da pecuária, produzia-se cana-de-açúcar, mandioca e pescados (Plano de Desenvolvimento: Presidente Kennedy, 2018). Segundo a classificação de uso do solo, atualmente o pasto ocupa a maior parte da área dos municípios na região sul do Espirito Santo (SEAMA 2018). A região Noroeste Fluminense a agropecuária (pecuária leiteira) é a principal atividade econômica. A pecuária é extensiva, com a estrutura fundiária concentrada e uso inadequado do solo. Além disso, nesta região o longo período de atividades agropecuárias, o uso regular de fogo e mecanização intensiva resultou em elevado grau de degradação dos solos e, por conseguinte, na decadência sócio-econômicada região, na qual as atividades de uso atual das terras são pastagens degradadas (Gama-Rodrigues & May, 2001). O município de Linhares com 350371 ha, possui 34% de sua área (117270 ha) convertida em pastagem (Lapig 2018).
Referências:
  1. Plano de Desenvolvimento: Presidente Kennedy. Disponível em <http://www.portocentral.com.br/wp-content/uploads/2018/07/Livro-para-o-site.pdf> Acesso em 04 de dezembro de 2018.
  2. SEAMA - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, 2018. Atlas da Mata Atlântica do Espírito Santo: 2007-2008/2012-2015. Sossai, m.F. (coord.). Cariacica, ES.
  3. Gama-Rodrigues, A.C., May, P., 2001. Sistemas agroflorestais e o planejamento do uso da terra: Experiência na região norte fluminense, RJ. In: Macêdo, J.L.V., Wandelli, E.V. & Silva Júniro, J.P., orgs. Sistemas agroflorestais: Manejando a biodiversidade e compondo a paisagem rural. Manaus, Embrapa, p.130-136.
  4. Lapig, 2018. http://maps.Lapig.iesa.ufg.br/Lapig.html (acesso em 16 de julho 2018).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 2 Agriculture & aquaculture regional very high
Linhares (ES) está entre os municípios brasileiros produtores de cana-de-açúcar, cujos plantios iniciaram a partir da década de 1980 e substituíram as florestas nativas e áreas de tabuleiros (Mendonza et al., 2000; Oliveira et al., 2014; Pinheiro et al., 2010; Tavares e Zonta, 2010). Tais cultivos são associados a prática da queima dos canaviais, com a finalidade de diminuir a quantidade de palha e facilitar a colheita (Mendonza et al., 2000; Oliveira et al., 2014; Pinheiro et al., 2010; Tavares e Zonta, 2010). De acordo com a Resolução MAPA nº 241/2010, Linhares é um dos municípios indicados para o plantio de novas áreas de cana-de-açúcar, destinadas à produção de etanol e açúcar. A Conab (2018) estima uma área de cana-de-açúcar de 47,6 e 45,3 mil ha, respectivamente para as safras 2017/2018 e 2018/2019 no Espírito Santo. O município de Linhares com território de 350371 ha, possui 11722 ha de área plantada com cana-de-açúcar e 10596 ha com floresta plantada (Lapig, 2018). Com 228781 ha de área ocupada com árvores de Eucalyptus, o Espírito Santo é o sexto estado da federação com a maior área plantada em 2014 (Ibá, 2015).
Referências:
  1. Conab - Companhia Nacional de Abastecimento, 2018. Acompanhamento da safra brasileira de cana-de-açúcar. Companhia Nacional de Abastecimento - Conab, Brasília, 62 p.
  2. Mendonza, H.N.S., Lima, E., Anjos, L.H.C., Silva, L.A., Ceddia, M.B., Antunes, M.V.M., 2000. Propriedades químicas e biológicas de solo de tabuleiro cultivado com cana-de-açúcar com e sem queima da palhada. Rev. Bras. Ciência do Solo 24, 201–207.
  3. Oliveira, A.P.P. de, Lima, E., Anjos, L.H.C. dos, Zonta, E., Pereira, M.G., 2014. Sistemas de colheita da cana-de-açúcar: conhecimento atual sobre modificações em atributos de solos de tabuleiro. Rev. Bras. Eng. Agrícola e Ambient. 18, 939–947.
  4. Pinheiro, É.F.M., Lima, E., Ceddia, M.B., Urquiaga, S., Alves, B.J.R., Boddey, R.M., 2010. Impact of pre-harvest burning versus trash conservation on soil carbon and nitrogen stocks on a sugarcane plantation in the Brazilian Atlantic forest region. Plant Soil 333, 71–80.
  5. Tavares, O.C.H., Zonta, E.L. e E., 2010. Crescimento e produtividade da cana planta cultivada em diferentes sistemas de preparo do solo e de colheita. Acta Sci. - Agron. 32, 61–68.
  6. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2010. Resolução MAPA nº 241, de 09 de Agosto de 2010. Diário Of. da União, de 10 de Agosto de 2010.
  7. Lapig, 2018. URL http://maps.Lapig.iesa.ufg.br/Lapig.html (acesso em 16 de julho 2018).
  8. Ibá, Indústria Brasileira de Árvores, 2015. Relatório Ibá 2015. Brasília, 80 p.
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.2 Ecosystem degradation 5.3 Logging & wood harvesting habitat past,present,future regional very high
O município de Linhares com 350414 ha possui 89011 ha que representam 25% da Mata Atlântica original do município (SOS Mata Atlântica/INPE - Aqui tem Mata, 2019).
Referências:
  1. SOS Mata Atlântica e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, 2019. Aqui tem Mata? https://aquitemmata.org.br/#/, (acesso em 29 de maio 2019).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1.1 Ecosystem conversion 4.1 Roads & railroads locality,occurrence past,present,future local high
Locais de registros da especie próximos a estradas e da BR 101 (Google Earth Pro Version 7.3.2., 2019).
Referências:
  1. Nota observação direta de estrada e rodovias (Linhares/Espírito Santo/Brasil). https://www.google.com/earth/download/ge/ (acesso em: 01 de julho 2019)

Ações de conservação (4):

Ação Situação
5.1.2 National level on going
Espécie considerada Criticamente Ameaçada (CR) pela Lista Vermelha da Flora do Espírito Santo (Simonelli; Fraga, 2007).
Ação Situação
5.1.2 National level on going
A espécie foi avaliada como "Em perigo de extinção" e está incluída no ANEXO I da Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção (MMA, 2014).
Referências:
  1. Ministério do Meio Ambiente (MMA), 2014. Portaria nº 443/2014. Anexo I. Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção. Disponível em: http://dados.gov.br/dataset/portaria_443. Acesso em 14 de abril 2019.
Ação Situação
1.1 Site/area protection on going
A espécie foi registrada na Reserva Floresta da Companhia Vale do Rio Doce.
Ação Situação
5 Law & policy needed
A espécie ocorre em um território que será contemplado por Plano de Ação Nacional (PAN) Territorial, no âmbito do projeto GEF pró-espécies: todos contra a extinção: Território Espírito Santo - TER33.

Ações de conservação (1):

Uso Proveniência Recurso
Não existem dados sobre usos efetivos ou potenciais.